Um país na contramão em Visão de Longo Prazo
Como é nos países desenvolvidos:
Desenvolvem e trabalham com cenários para além de 2030, alguns indo até 2100, para assegurar que suas ações atendam às demandas da sociedade no curto, médio e longo prazo.
Deste modo, já sabem que, em poucas décadas, a energia solar irá prevalecer na matriz energética global. Também já estão cientes de que carros elétricos, autodirigidos e não mais vendidos, mas sim locados ou compartilhados, dominarão o mercado automobilístico. E, antevendo o aumento das barreiras políticas na América Latina, em 2010 já iniciaram a preparação do continente africano para fornecer commodities agro minerais, e preveem que, em 2030, o continente africano irá superar a América Latina em importância comercial.
Definem metas e incentivos para conter a emissão de poluentes, por exemplo, reduzindo impostos na comercialização de carros híbridos e elétricos.
E como é no Brasil:
Concentrando seus escassos recursos na análise de fatos ocorridos nas décadas de 40, 50, 60 e 70, que pouco ou nada contribuirá para enfrentar os desafios que virão, e sem nenhuma visão de futuro, investe-se maciçamente em energia fóssil (cara e poluente) e hídrica (baixo custo de geração, mas alto custo de transmissão; decomposição de florestas inundadas produz gás metano aumentando o efeito estufa) além de, inocentemente, investir bilhões de dólares em infraestrutura no ... continente africano!
Tampouco incentiva a produção ou comercialização de carros híbridos e elétricos por colocar em risco sua equivocada estratégia energética.
Quem só olha para o passado, colide com o Futuro!
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